“As cores tem um outro tom, os nomes e pronomes outro som. A sua presença é um dom revelando tudo que é bom”. Pego carona nesse verso do Kid Abelha para expressar esta nova fase de minha vida que, embora anônima, é tão divertida e cheia de novidades. Hehehehe.
Veja, é impressionante esta capacidade quase tecnológica que as pessoas têm de formatar sentimentos e começar tudo de novo, como se nada tivesse acontecido (hehehe). Isto é ótimo! Sabe porquê? Desta forma, cumprimos os conselhos do grande filósofo (risos) Clodovil Hernandez que disse uma vez que jamais deveríamos mendigar afeto a uma pessoa que nos despreze. Esta pessoa, segundo ele, deveria morrer para nós.
Além do mais, é tão bom se ver livre de uma velha roupa descolorida e desbotada, não é? O algodão novo, a dobradura impecável, o cheiro de alfazema de uma nova peça causa até uma melhora na autoestima. E essa estima deve ser sempre colocada em primeiro plano porquê importa muito pouco o que pensam sobre nós: mais importante é o que somos realmente.
E o que somos também é mistério para nós. Um doce mistério que vamos tentando viver sem entender – da melhor forma possível. Se acabar o mistério, acaba também a graça. É sempre muito complicado e muito diferente; além de ser um tremendo desafio costumizar a felicidade da maneira que achamos que ela tem que ser.
Talvez o segredo maior e inviolável de todas as pessoas é que elas não suportam a felicidade tradicional e pré-estabelecida. Cada um procura singularizar esta coisa a que chamam “felicidade”. Mais do que isso: cada um quer dar nova conotação ao ato quase involuntário que é ser feliz.
Estou sendo feliz neste instante porque me recuso a ser sempre triste. O momento seguinte, porém, é uma eterna inquietude descompromissada, uma vontade de mudar de caminho, um pouco de insatisfação consigo próprio e com os outros. Isso é sintoma de que sou humano: esta forte incapacidade de ser constante. Contudo, este momento é tudo o que me importa, embora eu espere e aposte muito em um futuro promissor e em uma vida que, acredito, será longuíssima e cheia de... Novidades.
No fim, se o mundo girar rápido demais e o tempo passar esfuziante, mais rápido e frenético do que já tem passado, tudo que eu peço é um local bem bonito... um lugar de repouso e conversação, com sombras refrescantes, árvores, muita gente alegre, sorridente – adoro gente boa reunida – e muita descontração. Quero um lugar onde eu possa ficar bem satisfeito com todo o amor que sinto, com todo o Deus que também sinto em mim, com todos os meus livros, discos, amigos e só isso. Nada mais. Hehehehe.
Let´s know what´s love!
Veja, é impressionante esta capacidade quase tecnológica que as pessoas têm de formatar sentimentos e começar tudo de novo, como se nada tivesse acontecido (hehehe). Isto é ótimo! Sabe porquê? Desta forma, cumprimos os conselhos do grande filósofo (risos) Clodovil Hernandez que disse uma vez que jamais deveríamos mendigar afeto a uma pessoa que nos despreze. Esta pessoa, segundo ele, deveria morrer para nós.
Além do mais, é tão bom se ver livre de uma velha roupa descolorida e desbotada, não é? O algodão novo, a dobradura impecável, o cheiro de alfazema de uma nova peça causa até uma melhora na autoestima. E essa estima deve ser sempre colocada em primeiro plano porquê importa muito pouco o que pensam sobre nós: mais importante é o que somos realmente.
E o que somos também é mistério para nós. Um doce mistério que vamos tentando viver sem entender – da melhor forma possível. Se acabar o mistério, acaba também a graça. É sempre muito complicado e muito diferente; além de ser um tremendo desafio costumizar a felicidade da maneira que achamos que ela tem que ser.
Talvez o segredo maior e inviolável de todas as pessoas é que elas não suportam a felicidade tradicional e pré-estabelecida. Cada um procura singularizar esta coisa a que chamam “felicidade”. Mais do que isso: cada um quer dar nova conotação ao ato quase involuntário que é ser feliz.
Estou sendo feliz neste instante porque me recuso a ser sempre triste. O momento seguinte, porém, é uma eterna inquietude descompromissada, uma vontade de mudar de caminho, um pouco de insatisfação consigo próprio e com os outros. Isso é sintoma de que sou humano: esta forte incapacidade de ser constante. Contudo, este momento é tudo o que me importa, embora eu espere e aposte muito em um futuro promissor e em uma vida que, acredito, será longuíssima e cheia de... Novidades.
No fim, se o mundo girar rápido demais e o tempo passar esfuziante, mais rápido e frenético do que já tem passado, tudo que eu peço é um local bem bonito... um lugar de repouso e conversação, com sombras refrescantes, árvores, muita gente alegre, sorridente – adoro gente boa reunida – e muita descontração. Quero um lugar onde eu possa ficar bem satisfeito com todo o amor que sinto, com todo o Deus que também sinto em mim, com todos os meus livros, discos, amigos e só isso. Nada mais. Hehehehe.
Let´s know what´s love!